quinta-feira, 20 de novembro de 2008

CONCLUSÃO DEPOIMENTO

Olá meninos,
Após trabalharmos vários meses no nosso tema, Limpebrás e o Tratamento dos Descartados, chegou a hora de fazermos algumas considerações finais sobre nossa experiência.
Sendo assim, cada participante do grupo deverá se posicionar e comentar a importância desse estudo e o que aprendeu, considerando os itens abaixo:

1º) O estudo do nosso tema por meio do Blog e do e-mail;

2º) A quebra de tempos e espaços escolares (horários diferentes dos rotineiros, colegas de séries/turmas diferentes);

3º) O significado da experiência de ter estudado esse tema e "o que ficou" de mais importante para você;

4º) A relevância desse estudo em relação a nossa realidade em Uberlândia;

5º) Que futuras pesquisas, focos e trajetórias poderiam ser estudadas e/ou tomadas?

Essa Conclusão Depoimento deverá ser postado até o dia 21/11/08.
Beijos e vamos trabalhar!!!
Maria da Glória

COMENTÁRIOS

Isabelle disse...
1°) Achei interessante estudar como é feito o estudo dos descartados pois com ele aprendemos muitas coisas.
2º) É muito legal ter uma relação com alunos de outras séries/turmas diferentes.
3°) Esse tema foi muito importante para mim pois com ele eu aprendi a importância de não poluir de reciclar. E o que ficou também foi que não devemos poluir.
4°) A relevância foi que muitas pessoas hoje em dia não estão “nem aí” para o meio ambiente e com isso poluem excessivamente.5°) Seria legal tentar trazer para Uberlândia essas iniciativas como o caixa verde etc.

23 de Novembro de 2008 15:39


Beatriz G. Zei disse...
Em 2008 a Escola da Criança executou um projeto diferente, um projeto que acredito eu tenha o objetivo de conscientizar seus alunos sobre um assunto muito importante: o “lixo”.Ultimamente muitas pessoas “subestimam o lixo” simplesmente ignorando-o cada vez mais, embora esse seja um problema sério, A POLUIÇÃO.Um problema que a população não só do Brasil mais de todos o país deve tomar providências, pois o futuro do planeta depende disso.Esse foi um importante assunto que foi estudado durante o ano, e para isso foram separados vários grupos cada um com um professor que trabalhou com o grupo, textos, notícias, problemas, e resoluções para/sobre o assunto. O tema do meu grupo, constituído por : Bia (eu), Giovanna, Isabelle, Bruno, Bernardo, Théo, João Vitor, Eliezer, Yuri, Gabriel e a professora Maria da Glória foi a Limpebrás e o tratamento dos materiais descartados.Cada grupo teve o seu blog, que falava sobre o assunto estudado, e eu achei isso muito bom pois nós ajuda a termos acesso ao material do grupo de nossa casa, assim facilitando o dever de casa como pesquisas , etc.As “reuniões“ do grupo foram na maioria das vezes feitas as quintas-feiras, e para isso diminuiu-se a duração do horário das aulas desse modo sobrou um tempo no final das aulas que foi quando ocorreram as “reuniões”...Para pesquisas e saídas com o grupo, como por exemplo, o meu grupo foi visitar o aterro sanitário, a escola alugou micro ônibus que levaram os grupos aos destinos das visitas.Agora com o fim do ano creio que teremos apenas uma reunião, e que será feita para a elaboração da “Carta à Uberlândia” e também para escolhermos as principais questões provocativas que finalizarão o Portifólio.Concluo que foi um projeto muito interessante que nos ensinou muito sobre o “lixo” o que podemos fazer para ajudar e como nos devemos ajudar!Acho também que um assunto muito interessante para “debatermos” no ano que vem seria a preservação ambiental, pois além de ser um assunto que interessa bastante a todos, ele também afeta muito a vida de todos!

27 de Novembro de 2008 17:16

Bernardo disse...

1-É bem interessante. Aprendemos muitas coisas com o estudo dos materias recicláveis por e-mail e pelo blog
2-É uma experiência nova ter outras pessoas de outras séries como colegas.
3-O significado é que nos aprendemos a preservar o planeta para o nosso bem, ajudar contra o aquecimento global isso eu acho que é o significado e isso eu acho que é o que ficou.
4-A revelância é que tem pessoas que nem sabem o que é aquecimento global e tem outras que sabem porém acham que é um fato que nem nos prejudica ou vai prejudicar.
5-Eu acho que seria legal aprofundarmos um pouco mais o estudo no Protocolo de Quito, saber mais o que o lixo tem haver com o aquecimento global.

29 de Novembro de 2008 23:03

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Caixa verde, amadureça seu pensamento e entre nessa!

Se você acha que só porque o Brasil não é tão desenvolvido ele não faz uma boa reciclagem? Se você pensou SIM está muito errado, pois já existem Supermercados, como o Pão de Açúcar, que oferecem aos clientes a opção de descartar a embalagem do sucrilhos, por exemplo, e ficar somente com o produto, no caso o cereal. Além disso, eles também têm uma campanha que é contra o uso excessivo dos sacos plásticos, a campana funciona assim:

# O cliente compra uma pasta de dente, por exemplo;

# depois a balconista lhe pergunta se você gostaria de descartar “caixinha” de papelão que embala a pata dental;

# após isso você ainda pode optar por levar o produto com ou sem sacola plástica

Isso já não é o início de uma grande mudança?

Esse é um bom exemplo que pode e deve ser seguido por todos nós em nossa cidade. Divulguem essa idéia.

Agora veja o site abaixo e saiba mais como participar dessa campanha

www.grupopaodeacucar.com.br/meioambiente/default_area.asp?idNoticia=6967&cod_area=8

Isabelle Guedes Porto– 5ª série B

COMENTÁRIOS

bia xD disse...

Eu achei mto interessante q fassam isso, pois pode não ser mto... mais já é um grande começo para ajudar a melhorar o mundo...e a ideia de reciclagem de no caso o pacote da pasta de dente ou do cereal e da sacolinha já ajuda mto tanto o meio ambiente quanto os lixeiros...

20 de Novembro de 2008 17:54

sábado, 8 de novembro de 2008

SACOLAS PLÁSTICAS E ANIMAIS

Olá meninos;
Você deve estar se perguntando, afinal, o que sacolas plásticas tem a ver com animais? Na verdade, nada ou tudo, mas eles não deveriam ter nenhuma relação. Para entender melhor o que estou falando você deve acessar o link abaixo.

http://www.escoladacrianca.com.br/plastic_bags.pps

Agora, escreva um texto dando idéias de como acabar com a matança de animais e a contaminação ambiental decorrentes do uso desenfreado de sacolas plásticas.
Beijos,
Maria da Glória

COMENTÁRIOS

isabelle Guede Porto disse...

Que interessante! Então esses saquinhos também tem culpa no desaparecimento de algumas espécies marinhas?

11 de Novembro de 2008 19:32

Isabelle Guedes Porto disse...

Maria da Glória, não existe nenhuma maneira de evitar a poluição dos rios, lagos oceanos, mares, etc. produzindo essa quantidade enorme de saquinhos...Porque não tentar uma maneira de fazer um saquinho plástico com outra formula,(não poluente) para aquelas pessoas que não deixam de usar saquinhos plásticos, aquelas que até pagam por eles?

11 de Novembro de 2008 19:43

Bia disse...

Eu n sabia q os sacos plásticos tinham alguma coisa a ver com a extinção dos animais...eu sabia q ele poluia mais n tinha idéia de q tinha a ver com os animais...sei também q existe uma sacola de uma promoção q vc ganha e ela e de "linha" n de plástico...ai em vez de vc td vez q vai no mercado pegar sacolas de plástico vc leva essa de "linha" e usa em vez de gastar mais plástico...

20 de Novembro de 2008 18:15

ANÁLISE DO TEXTO: O LIXO NAS GRANDES CIDADES

Olá pessoal!!
Leiam o texto, "O lixo nas grandes cidades" e façam comentários sobre ele. Não se esqueçam de disser quais as semelhanças e/ou diferenças entre Uberlândia e a cidade do Rio de Janeiro.

Mãos a obra.
Bjs,
Maria da Glória

Isabelle Guedes Porto disse...

Já estamos quase acabando o projeto Viver Uberlândia, que é um projeto desenvolvido pelos alunos, professores, coordenador e diretora das 5ª a 8ª séries. Ele foi desenvolvido ao longo do ano, e com isso nós alunos aprendemos um pouco mais sobre o tema escolhido por nós. No meu caso eu escolhi para trabalhar o tema Limpebrás e o Tratamento dos Descartados, ministrado pela professora Maria da Glória. Concluindo o projeto, hoje em dia a população brasileira está produzindo muito mais lixo do que o previsto. E por diversas maneiras acabam jogando esse excesso de lixo em lugares indevidos como calçadas de ruas públicas e terrenos baldios, ao invés de separá-los em casa de modo correto ou seja ter em casa uma lata para resíduos recicláveis e outra para não recicláveis. A conteúdo da lata dos resíduos recicláveis deve ser entregue aos catadores desse material e a dos resíduos não recicláveis para o caminhão da Limpebrás que passa de rua em rua coletando o lixo acumulado nas residências. Mas o melhor mesmo seria nós não consumirmos tanto material não orgânico e também não jogar o nosso lixo em lugares indevidos, pois assim não estaríamos poluindo a nossa cidade e protegendo o meio ambiente. Na minha opinião ainda há outras maneiras de ajudar o planeta para evitarmos isso. São elas:
1. Economizar ao máximo o uso de sacolinhas plásticas distribuídas em supermercados;
2. Não jogar lixo em vias públicas;
3. Não acumular ou evitar a distribuição de folhetos;
4. Evitar a emissão de gases liberados por escapamento de carros;
5. Não produzir mais produtos que degradem o meio ambiente.

11 de Novembro de 2008 13:34

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

O LIXO NAS GRANDES CIDADES


Mariana Elia e Taisa Gamboa

A enorme quantidade de lixo produzida todos os dias não tem destino adequado, já que a maior parte é jogada nos chamados lixões. A miséria e a falta de perspectivas levam pessoas a viverem no entorno desses lixões, comendo os restos e vendendo o que ainda pode ser aproveitado. A coleta de latas é outra forma encontrada para garantir o sustento. Além disso, os dejetos aumentam o número de microorganismos e animais transmissores de doenças. O que fazer com o lixo? O reaproveitamento é rentável ou somente dá vazão a uma pequena parte de todo o resíduo? Para responder essas questões, convidamos o professor Reinaldo Bozelli, do Instituto de Biologia da UFRJ, e a professora Elen Vasques Pacheco, do Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano do Centro de Tecnologia.

Reinaldo Luiz Bozelli, professor adjunto e biólogo do laboratório de Limnologia do Departamento Ecologia do Instituto de Biologia da UFRJ;
“O lixo de que tratamos aqui são resíduos sólidos, de origem domiciliar e comercial, que as pessoas descartam por serem restos de suas atividades ou por considerarem que não tem utilidade. Os dejetos variam de acordo com as características econômicas, sociais e culturais de quem o produz, tendo na sua composição toda sorte de materiais. O lixo brasileiro, de maneira geral, é na sua maior parte composto por matéria orgânica, como restos e partes não aproveitadas de alimentos e de outros vegetais.
No ambiente, ele causa uma grande variedade de problemas que podemos classificar de forma bem ampla como poluição. Exemplos destes problemas são o incômodo visual e o odor. Além disso, o lixo atrai diversos tipos de animais como ratos e insetos, muitos deles transmissores de doenças para o Homem; prejudica o solo e as reservas de água de forma direta; e pode vir a contaminar o ambiente com a liberação de compostos tóxicos presentes em sua composição, tais como os metais.
Os lixões são grandes depósitos onde os dejetos são simplesmente jogados sem o menor cuidado, nem procedimento prévio no local. À medida que começa a apodrecer ocorre a formação do chorume, líquido poluente, de cor escura e odor nauseante, originado de processos biológicos, químicos e físicos da decomposição de resíduos orgânicos.
A elevada carga orgânica presente no chorume faz com que ele seja extremamente poluente e danoso às regiões por ele atingidas. Somado à água das chuvas, esse líquido provoca a lixiviação, carregando os compostos orgânicos, presentes nos aterros sanitários, para o meio ambiente, podendo atingir, inclusive, ambientes aquáticos e os lençóis freáticos, contaminando nossas reservas subterrâneas de água. Quando chega a rios e lagos, o chorume enriquece a água provocando o fenômeno da eutrofização da água. Neste caso o ambiente se deteriora, apresenta mau cheiro, falta de oxigênio e mortandade de peixes.
A queima do lixo é uma forma de lidar com ele, porém, não pode ser feita de qualquer forma e em qualquer lugar, pois gera problemas de contaminação do solo e do ar. Para reduzir estes problemas deve ser realizada em incineradores, onde condições adequadas de queima são atingidas e filtros apropriados minimizam a poluição atmosférica.
Os aterros sanitários são uma boa solução, desde que construídos da forma correta e controlados. A escolha do terreno adequado, sua perfeita impermeabilização, seu manejo correto com o imediato recobrimento do lixo trazido, coleta e tratamento do chorume e, em alguns casos, o aproveitamento dos gases produzidos fazem parte da boa administração de um aterro e garantem a qualidade devida da população que vive ao seu redor. O inconveniente é que eles ocupam muito espaço, mas isso só seria minimizado com mudanças na sociedade capazes de reduzir a quantidade do lixo gerado.
Neste sentido, devemos lembrar que tão importante quanto discutir os aspectos relacionados a correta destinação do lixo é discutir de forma profunda e responsável nossos padrões de consumo, de desperdício e a inconsistência de uma sociedade calcada sobre os descartáveis. É inconcebível que um país como o nosso, desigual, injusto, com bolsões de miséria e fome, tenha um lixo tão abundante, com tanta comida e desperdício energético. Literalmente jogamos no lixo o nosso futuro.”
Elen Vasques Pacheco, professora do Instituto de Macromoléculas Eloisa Mano;
“O aterro sanitário não é a solução, mas um paliativo. A solução para a grande quantidade de lixo produzida é o reaproveitamento, seguindo a regra dos três ‘r´s’: reduzir, reutilizar e reciclar. É possível e necessário reduzir a quantidade de lixo produzida, através de educação ambiental e de políticas públicas. As embalagens de produtos comercializados, por exemplo, podem ser mais leves, sem exigir tanta energia para seu fabrico.
A coleta seletiva, que direciona o material para reciclagem, é fundamental para redução do lixo nas cidades. Quase 100% do lixo pode ser reciclado. Os restos de alimentos servem de adubos para hortas comunitárias. O papel, o plástico e o vidro também podem ser reciclados.
É preciso diferenciar os aterros sanitários, dos aterros controlados e dos lixões. Os aterros sanitários são construídos de forma a controlar os resíduos, através do tratamento do chorume, que só existe quando há um grande acúmulo de lixo, e da compactação dos gases produzidos, a fim de gerar energia. Além disso, o solo, com uma superfície de argila, deve ter pouca impermeabilização. Os aterros controlados são, na verdade, lixões modificados para atender a algumas medidas sanitárias. Neles, não há um controle ambiental tão intenso, mas, por outro lado, não expõem o lixo a céu aberto, como no caso dos lixões.
O Governo não tem recursos para garantir as necessidades básicas, como educação, saúde e segurança, como imaginar que haverá investimento para a gestão de resíduos? E ainda faltam no Brasil profissionais capacitados, com experiência nesse tipo de gerenciamento. Em relação às pessoas que vivem do lixo, a partir do momento em que o poder público tomar medidas de gerenciamento do lixo, com tratamento e controle, elas poderão trabalhar em cooperativas de coleta seletiva e viver de forma mais digna.
A universidade já vem trabalhando nesse sentido, uma vez que diversos trabalhos e pesquisas sobre novas formas de reciclagem e coleta seletiva vêm sendo desenvolvidos. Além de cursos e programas de atualização sobre o tema.” Da mesma forma, os gases produzidos nos aterros controlados e lixões. Mas nos aterros sanitários, tudo é tratado. Os gases são compactados para produção de energia e o chorume é tratado para não poluir os lençóis freáticos.
Os aterros sanitários necessitam de solo com pouca impermeabilização, o lixo deve ser monitorado. É diferente dos aterros controlados, que são lixões com medidas sanitárias."