quinta-feira, 20 de novembro de 2008

CONCLUSÃO DEPOIMENTO

Olá meninos,
Após trabalharmos vários meses no nosso tema, Limpebrás e o Tratamento dos Descartados, chegou a hora de fazermos algumas considerações finais sobre nossa experiência.
Sendo assim, cada participante do grupo deverá se posicionar e comentar a importância desse estudo e o que aprendeu, considerando os itens abaixo:

1º) O estudo do nosso tema por meio do Blog e do e-mail;

2º) A quebra de tempos e espaços escolares (horários diferentes dos rotineiros, colegas de séries/turmas diferentes);

3º) O significado da experiência de ter estudado esse tema e "o que ficou" de mais importante para você;

4º) A relevância desse estudo em relação a nossa realidade em Uberlândia;

5º) Que futuras pesquisas, focos e trajetórias poderiam ser estudadas e/ou tomadas?

Essa Conclusão Depoimento deverá ser postado até o dia 21/11/08.
Beijos e vamos trabalhar!!!
Maria da Glória

COMENTÁRIOS

Isabelle disse...
1°) Achei interessante estudar como é feito o estudo dos descartados pois com ele aprendemos muitas coisas.
2º) É muito legal ter uma relação com alunos de outras séries/turmas diferentes.
3°) Esse tema foi muito importante para mim pois com ele eu aprendi a importância de não poluir de reciclar. E o que ficou também foi que não devemos poluir.
4°) A relevância foi que muitas pessoas hoje em dia não estão “nem aí” para o meio ambiente e com isso poluem excessivamente.5°) Seria legal tentar trazer para Uberlândia essas iniciativas como o caixa verde etc.

23 de Novembro de 2008 15:39


Beatriz G. Zei disse...
Em 2008 a Escola da Criança executou um projeto diferente, um projeto que acredito eu tenha o objetivo de conscientizar seus alunos sobre um assunto muito importante: o “lixo”.Ultimamente muitas pessoas “subestimam o lixo” simplesmente ignorando-o cada vez mais, embora esse seja um problema sério, A POLUIÇÃO.Um problema que a população não só do Brasil mais de todos o país deve tomar providências, pois o futuro do planeta depende disso.Esse foi um importante assunto que foi estudado durante o ano, e para isso foram separados vários grupos cada um com um professor que trabalhou com o grupo, textos, notícias, problemas, e resoluções para/sobre o assunto. O tema do meu grupo, constituído por : Bia (eu), Giovanna, Isabelle, Bruno, Bernardo, Théo, João Vitor, Eliezer, Yuri, Gabriel e a professora Maria da Glória foi a Limpebrás e o tratamento dos materiais descartados.Cada grupo teve o seu blog, que falava sobre o assunto estudado, e eu achei isso muito bom pois nós ajuda a termos acesso ao material do grupo de nossa casa, assim facilitando o dever de casa como pesquisas , etc.As “reuniões“ do grupo foram na maioria das vezes feitas as quintas-feiras, e para isso diminuiu-se a duração do horário das aulas desse modo sobrou um tempo no final das aulas que foi quando ocorreram as “reuniões”...Para pesquisas e saídas com o grupo, como por exemplo, o meu grupo foi visitar o aterro sanitário, a escola alugou micro ônibus que levaram os grupos aos destinos das visitas.Agora com o fim do ano creio que teremos apenas uma reunião, e que será feita para a elaboração da “Carta à Uberlândia” e também para escolhermos as principais questões provocativas que finalizarão o Portifólio.Concluo que foi um projeto muito interessante que nos ensinou muito sobre o “lixo” o que podemos fazer para ajudar e como nos devemos ajudar!Acho também que um assunto muito interessante para “debatermos” no ano que vem seria a preservação ambiental, pois além de ser um assunto que interessa bastante a todos, ele também afeta muito a vida de todos!

27 de Novembro de 2008 17:16

Bernardo disse...

1-É bem interessante. Aprendemos muitas coisas com o estudo dos materias recicláveis por e-mail e pelo blog
2-É uma experiência nova ter outras pessoas de outras séries como colegas.
3-O significado é que nos aprendemos a preservar o planeta para o nosso bem, ajudar contra o aquecimento global isso eu acho que é o significado e isso eu acho que é o que ficou.
4-A revelância é que tem pessoas que nem sabem o que é aquecimento global e tem outras que sabem porém acham que é um fato que nem nos prejudica ou vai prejudicar.
5-Eu acho que seria legal aprofundarmos um pouco mais o estudo no Protocolo de Quito, saber mais o que o lixo tem haver com o aquecimento global.

29 de Novembro de 2008 23:03

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Caixa verde, amadureça seu pensamento e entre nessa!

Se você acha que só porque o Brasil não é tão desenvolvido ele não faz uma boa reciclagem? Se você pensou SIM está muito errado, pois já existem Supermercados, como o Pão de Açúcar, que oferecem aos clientes a opção de descartar a embalagem do sucrilhos, por exemplo, e ficar somente com o produto, no caso o cereal. Além disso, eles também têm uma campanha que é contra o uso excessivo dos sacos plásticos, a campana funciona assim:

# O cliente compra uma pasta de dente, por exemplo;

# depois a balconista lhe pergunta se você gostaria de descartar “caixinha” de papelão que embala a pata dental;

# após isso você ainda pode optar por levar o produto com ou sem sacola plástica

Isso já não é o início de uma grande mudança?

Esse é um bom exemplo que pode e deve ser seguido por todos nós em nossa cidade. Divulguem essa idéia.

Agora veja o site abaixo e saiba mais como participar dessa campanha

www.grupopaodeacucar.com.br/meioambiente/default_area.asp?idNoticia=6967&cod_area=8

Isabelle Guedes Porto– 5ª série B

COMENTÁRIOS

bia xD disse...

Eu achei mto interessante q fassam isso, pois pode não ser mto... mais já é um grande começo para ajudar a melhorar o mundo...e a ideia de reciclagem de no caso o pacote da pasta de dente ou do cereal e da sacolinha já ajuda mto tanto o meio ambiente quanto os lixeiros...

20 de Novembro de 2008 17:54

sábado, 8 de novembro de 2008

SACOLAS PLÁSTICAS E ANIMAIS

Olá meninos;
Você deve estar se perguntando, afinal, o que sacolas plásticas tem a ver com animais? Na verdade, nada ou tudo, mas eles não deveriam ter nenhuma relação. Para entender melhor o que estou falando você deve acessar o link abaixo.

http://www.escoladacrianca.com.br/plastic_bags.pps

Agora, escreva um texto dando idéias de como acabar com a matança de animais e a contaminação ambiental decorrentes do uso desenfreado de sacolas plásticas.
Beijos,
Maria da Glória

COMENTÁRIOS

isabelle Guede Porto disse...

Que interessante! Então esses saquinhos também tem culpa no desaparecimento de algumas espécies marinhas?

11 de Novembro de 2008 19:32

Isabelle Guedes Porto disse...

Maria da Glória, não existe nenhuma maneira de evitar a poluição dos rios, lagos oceanos, mares, etc. produzindo essa quantidade enorme de saquinhos...Porque não tentar uma maneira de fazer um saquinho plástico com outra formula,(não poluente) para aquelas pessoas que não deixam de usar saquinhos plásticos, aquelas que até pagam por eles?

11 de Novembro de 2008 19:43

Bia disse...

Eu n sabia q os sacos plásticos tinham alguma coisa a ver com a extinção dos animais...eu sabia q ele poluia mais n tinha idéia de q tinha a ver com os animais...sei também q existe uma sacola de uma promoção q vc ganha e ela e de "linha" n de plástico...ai em vez de vc td vez q vai no mercado pegar sacolas de plástico vc leva essa de "linha" e usa em vez de gastar mais plástico...

20 de Novembro de 2008 18:15

ANÁLISE DO TEXTO: O LIXO NAS GRANDES CIDADES

Olá pessoal!!
Leiam o texto, "O lixo nas grandes cidades" e façam comentários sobre ele. Não se esqueçam de disser quais as semelhanças e/ou diferenças entre Uberlândia e a cidade do Rio de Janeiro.

Mãos a obra.
Bjs,
Maria da Glória

Isabelle Guedes Porto disse...

Já estamos quase acabando o projeto Viver Uberlândia, que é um projeto desenvolvido pelos alunos, professores, coordenador e diretora das 5ª a 8ª séries. Ele foi desenvolvido ao longo do ano, e com isso nós alunos aprendemos um pouco mais sobre o tema escolhido por nós. No meu caso eu escolhi para trabalhar o tema Limpebrás e o Tratamento dos Descartados, ministrado pela professora Maria da Glória. Concluindo o projeto, hoje em dia a população brasileira está produzindo muito mais lixo do que o previsto. E por diversas maneiras acabam jogando esse excesso de lixo em lugares indevidos como calçadas de ruas públicas e terrenos baldios, ao invés de separá-los em casa de modo correto ou seja ter em casa uma lata para resíduos recicláveis e outra para não recicláveis. A conteúdo da lata dos resíduos recicláveis deve ser entregue aos catadores desse material e a dos resíduos não recicláveis para o caminhão da Limpebrás que passa de rua em rua coletando o lixo acumulado nas residências. Mas o melhor mesmo seria nós não consumirmos tanto material não orgânico e também não jogar o nosso lixo em lugares indevidos, pois assim não estaríamos poluindo a nossa cidade e protegendo o meio ambiente. Na minha opinião ainda há outras maneiras de ajudar o planeta para evitarmos isso. São elas:
1. Economizar ao máximo o uso de sacolinhas plásticas distribuídas em supermercados;
2. Não jogar lixo em vias públicas;
3. Não acumular ou evitar a distribuição de folhetos;
4. Evitar a emissão de gases liberados por escapamento de carros;
5. Não produzir mais produtos que degradem o meio ambiente.

11 de Novembro de 2008 13:34

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

O LIXO NAS GRANDES CIDADES


Mariana Elia e Taisa Gamboa

A enorme quantidade de lixo produzida todos os dias não tem destino adequado, já que a maior parte é jogada nos chamados lixões. A miséria e a falta de perspectivas levam pessoas a viverem no entorno desses lixões, comendo os restos e vendendo o que ainda pode ser aproveitado. A coleta de latas é outra forma encontrada para garantir o sustento. Além disso, os dejetos aumentam o número de microorganismos e animais transmissores de doenças. O que fazer com o lixo? O reaproveitamento é rentável ou somente dá vazão a uma pequena parte de todo o resíduo? Para responder essas questões, convidamos o professor Reinaldo Bozelli, do Instituto de Biologia da UFRJ, e a professora Elen Vasques Pacheco, do Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano do Centro de Tecnologia.

Reinaldo Luiz Bozelli, professor adjunto e biólogo do laboratório de Limnologia do Departamento Ecologia do Instituto de Biologia da UFRJ;
“O lixo de que tratamos aqui são resíduos sólidos, de origem domiciliar e comercial, que as pessoas descartam por serem restos de suas atividades ou por considerarem que não tem utilidade. Os dejetos variam de acordo com as características econômicas, sociais e culturais de quem o produz, tendo na sua composição toda sorte de materiais. O lixo brasileiro, de maneira geral, é na sua maior parte composto por matéria orgânica, como restos e partes não aproveitadas de alimentos e de outros vegetais.
No ambiente, ele causa uma grande variedade de problemas que podemos classificar de forma bem ampla como poluição. Exemplos destes problemas são o incômodo visual e o odor. Além disso, o lixo atrai diversos tipos de animais como ratos e insetos, muitos deles transmissores de doenças para o Homem; prejudica o solo e as reservas de água de forma direta; e pode vir a contaminar o ambiente com a liberação de compostos tóxicos presentes em sua composição, tais como os metais.
Os lixões são grandes depósitos onde os dejetos são simplesmente jogados sem o menor cuidado, nem procedimento prévio no local. À medida que começa a apodrecer ocorre a formação do chorume, líquido poluente, de cor escura e odor nauseante, originado de processos biológicos, químicos e físicos da decomposição de resíduos orgânicos.
A elevada carga orgânica presente no chorume faz com que ele seja extremamente poluente e danoso às regiões por ele atingidas. Somado à água das chuvas, esse líquido provoca a lixiviação, carregando os compostos orgânicos, presentes nos aterros sanitários, para o meio ambiente, podendo atingir, inclusive, ambientes aquáticos e os lençóis freáticos, contaminando nossas reservas subterrâneas de água. Quando chega a rios e lagos, o chorume enriquece a água provocando o fenômeno da eutrofização da água. Neste caso o ambiente se deteriora, apresenta mau cheiro, falta de oxigênio e mortandade de peixes.
A queima do lixo é uma forma de lidar com ele, porém, não pode ser feita de qualquer forma e em qualquer lugar, pois gera problemas de contaminação do solo e do ar. Para reduzir estes problemas deve ser realizada em incineradores, onde condições adequadas de queima são atingidas e filtros apropriados minimizam a poluição atmosférica.
Os aterros sanitários são uma boa solução, desde que construídos da forma correta e controlados. A escolha do terreno adequado, sua perfeita impermeabilização, seu manejo correto com o imediato recobrimento do lixo trazido, coleta e tratamento do chorume e, em alguns casos, o aproveitamento dos gases produzidos fazem parte da boa administração de um aterro e garantem a qualidade devida da população que vive ao seu redor. O inconveniente é que eles ocupam muito espaço, mas isso só seria minimizado com mudanças na sociedade capazes de reduzir a quantidade do lixo gerado.
Neste sentido, devemos lembrar que tão importante quanto discutir os aspectos relacionados a correta destinação do lixo é discutir de forma profunda e responsável nossos padrões de consumo, de desperdício e a inconsistência de uma sociedade calcada sobre os descartáveis. É inconcebível que um país como o nosso, desigual, injusto, com bolsões de miséria e fome, tenha um lixo tão abundante, com tanta comida e desperdício energético. Literalmente jogamos no lixo o nosso futuro.”
Elen Vasques Pacheco, professora do Instituto de Macromoléculas Eloisa Mano;
“O aterro sanitário não é a solução, mas um paliativo. A solução para a grande quantidade de lixo produzida é o reaproveitamento, seguindo a regra dos três ‘r´s’: reduzir, reutilizar e reciclar. É possível e necessário reduzir a quantidade de lixo produzida, através de educação ambiental e de políticas públicas. As embalagens de produtos comercializados, por exemplo, podem ser mais leves, sem exigir tanta energia para seu fabrico.
A coleta seletiva, que direciona o material para reciclagem, é fundamental para redução do lixo nas cidades. Quase 100% do lixo pode ser reciclado. Os restos de alimentos servem de adubos para hortas comunitárias. O papel, o plástico e o vidro também podem ser reciclados.
É preciso diferenciar os aterros sanitários, dos aterros controlados e dos lixões. Os aterros sanitários são construídos de forma a controlar os resíduos, através do tratamento do chorume, que só existe quando há um grande acúmulo de lixo, e da compactação dos gases produzidos, a fim de gerar energia. Além disso, o solo, com uma superfície de argila, deve ter pouca impermeabilização. Os aterros controlados são, na verdade, lixões modificados para atender a algumas medidas sanitárias. Neles, não há um controle ambiental tão intenso, mas, por outro lado, não expõem o lixo a céu aberto, como no caso dos lixões.
O Governo não tem recursos para garantir as necessidades básicas, como educação, saúde e segurança, como imaginar que haverá investimento para a gestão de resíduos? E ainda faltam no Brasil profissionais capacitados, com experiência nesse tipo de gerenciamento. Em relação às pessoas que vivem do lixo, a partir do momento em que o poder público tomar medidas de gerenciamento do lixo, com tratamento e controle, elas poderão trabalhar em cooperativas de coleta seletiva e viver de forma mais digna.
A universidade já vem trabalhando nesse sentido, uma vez que diversos trabalhos e pesquisas sobre novas formas de reciclagem e coleta seletiva vêm sendo desenvolvidos. Além de cursos e programas de atualização sobre o tema.” Da mesma forma, os gases produzidos nos aterros controlados e lixões. Mas nos aterros sanitários, tudo é tratado. Os gases são compactados para produção de energia e o chorume é tratado para não poluir os lençóis freáticos.
Os aterros sanitários necessitam de solo com pouca impermeabilização, o lixo deve ser monitorado. É diferente dos aterros controlados, que são lixões com medidas sanitárias."

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

LIMPEBRÁS

A Limpebrás Engenharia Ambiental é uma empresa que atua em Uberlândia e região há mais de 10 anos com foco em serviços de limpeza urbana, implantação e operação de aterros sanitários licenciados. A Limpebrás Engenharia Ambiental atua nas áreas de infra-estrutura urbana, preservação e controle do meio ambiente. As principais atividades exercidas são: coleta e destinação dos resíduos sólidos urbanos, resíduos industriais e demais serviços ligados à limpeza urbana. Tudo realizado com o profissionalismo necessário para manter a qualidade de vida da sociedade. O armazenamento de resíduos é tão importante quanto à coleta bem feita do lixo. Sendo assim, a Limpebrás opera a uma distância segura com monitoramento constante de seu aterro sanitário, que utiliza as mais modernas técnicas de envelopamento e tratamento do lixo, obedecendo às normas dos órgãos de gestão do meio ambiente, capazes de nos enquadrar nos mais exigentes critérios internacionais de avaliação. A Limpebrás Engenharia Ambiental atua também na criação de projetos, implantação e operação de centrais de tratamento de resíduos domiciliares, industriais e hospitalares. Todos os serviços contam com a participação diária de engenheiros, técnicos especializados e profissionais experientes, todos empenhados em manter as cidades limpas e garantir a saúde da população.


Eliezer Guedes Narciso e Gabriel Martins A. Pereira - 5ª série B

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

FOTOS E RELATÓRIOS DA VISITA AO ATERRO SANITÁRIO DE UBERLÂNDIA

Cachoeira vista do aterro sanitário


Cinturão verde do aterro sanitário




Estação de tratamento de chorume


Estação de tratamento de chorume




Caminhão da limpebrás lançando lixo na plataforma.


Alunos da 5ª série e Mariana Rodrigues da Cunha, gestora ambiental da Limpebrás


Vista aérea do Aterro Sanitário

Mariana explicando aos alunos o funcionamento do Aterro Sanitário

RELATÓRIOS


No dia 25 de setembro o grupo da professora Maria da Glória do projeto Viver Uberlândia, subprojeto Limpebrás e o Tratamento dos Descartados, composto pelos alunos: Isabelle, Giovanna, Beatriz (eu), João Vitor, Eliezer, Gabriel, Iuri, Bruno, Théo e Bernardo fomos visitar o aterro sanitário de nossa cidade aonde fomos recebidos pela Gestora Ambiental da Limpebrás, Mariana Rodrigues da Cunha, aprendemos um pouco sobre o tratamento dos descartados. Cada pessoa do nosso grupo fez uma pergunta pois havíamos levado o questionário abaixo que nos foi cedido pelo professor Antonio Carlos.


PROJETO VIVER UBERLÂNDIA

LIMPEBRÁS E O TRATAMENTO DOS DESCARTADOS

ALUNO: _________________________________________________________________________

DATA: 25/ 09 /2008

Questionário

01. Todos os bairros e distritos do município de Uberlândia possuem coleta de lixo? Qual a freqüência da coleta?

02. Quanto de lixo é coletado por semana?

03. Qual o destino dos resíduos

· tóxicos;

· agropecuários;

· radioativos (pilhas, baterias, pneus, lâmpada fluorescente);

· da saúde?

Eles são reciclados? Se forem, precisam passar por algum tipo de tratamento?

04. Em relação ao gás metano:

· qual sua origem?

· ele é um gás poluente?

· quais prejuízos ambientais ele pode causar?

05. O que é chorume? Como é produzido? Ele passa por algum tratamento para evitar a poluição ambi-ental?

06. Neste aterro sanitário é feita a reciclagem de materiais?

07. Quais medidas são adotadas para não haver a poluição do solo, da água e do ar?

08. Como vocês sabem que estas medidas estão tendo um bom resultado?

09. Há quanto tempo existe este aterro sanitário? Qual o critério utilizado para a escolha desta área?

10. Durante este tempo houve mudanças no funcionamento desse aterro sanitário?

11. Quantos aterros sanitários existem no município de Uberlândia?

12. Ele(s) recebe(m) lixo de todo o município?

13. Qual o destino do lixo armazenado no aterro sanitário?

14. Existe uma estimativa para a durabilidade desse aterro sanitário? E quando ele se esgotar?

15. Que medidas são tomadas para se prevenir doenças à população próxima?


Com esse questionário aprendemos, como eu disse, várias coisas algumas delas:

*Todos os bairros e distritos do município de Uberlândia possuem 100% da coleta de lixo;
*A média diária de lixo coletado é de 450 a 500 toneladas;
*Os resíduos dependem da origem. O lixo tóxico que é produzido por hospitais, fábricas, indústrias e etc. é obrigatoriamente “problema” dos mesmos, ou seja, eles mesmos fazem o tratamento ou pagam a outra empresa para que façam esse serviço. O lixo agropecuário é de responsabilidade de quem o utilizou e as embalagens devem ser devolvidas as lojas de onde os produtos foram comprados e essas as devolvem as fábricas. Já o lixo radioativo tem um tratamento especial, que é feito através da autoclave. Dentre esses apenas alguns resíduos podem ser reciclados, porém alguns são também reutilizados.
*O gás metano vem da decomposição da matéria orgânica, e é 21vezes mais forte que o gás carbônico, e pode causar o aumento do efeito estufa;
*O chorume é um líquido fedido que também vem da decomposição da matéria orgânica, e passa por um tratamento biológico e depois é enviado para a estação de tratamento de esgoto;
*Algumas das medidas mais importantes a serem tomadas para não haver a poluição do solo, da água e do ar são a impermeabilização da base do aterro com argila compactada (solo), o gás é drenado e queimado (ar), e a cobertura diária do aterro e o caminhão pipa (água). E para confirmar se essas medidas estão tendo um bom resultado eles fazem o monitoramento ambiental;
*O aterro que visitamos foi fundado em 1995, ou seja, existe há 13 anos, porém houve várias mudanças de funcionamento como ser licenciado;
*Existe apenas esse aterro sanitário em Uberlândia;
Enfim, conhecemos várias coisas novas e tiramos inúmeras dúvidas, e às 10h00min h entramos em nossa van com destino a Escola da Criança, e assim terminou a nossa visita ao aterro sanitário.

Beatriz Gullo Zei - 5ª série A
Nós do grupo da Maria da Glória do projeto Viver Uberlândia, subprojeto Limpebrás e Tratamento dos Descartados fomos ao aterro sanitário de Uberlândia nossa guia se chamava Mariana.
Primeiro fomos ao refeitório, e ela nos explicou muitas coisas, depois foi a hora da gente fazer algumas perguntas a ela.

Nós perguntamos:

1° - Perguntamos se todos os bairros e distritos do município de Uberlândia possuem coleta de lixo e qual a sua freqüência. Ela nos respondeu que possuem, e que a freqüência varia, é de duas a três vezes por semana nos bairros e diária no centro.
2° - Perguntamos a quantidade de lixo coletado por dia. Ela nos respondeu que a média diária de 450 a 500 toneladas.
3° - Nós perguntamos qual o destino dos resíduos: tóxicos, agropecuários e radioativos. A Mariana disse que os tóxicos são resíduos de classe 1, produzidos por fábricas e hospitais e é tratado pelo gerador. Agropecuários: também são classe 1, as embalagens tóxicas devem ser devolvidas ao local de compra. Radioativos: pneus – 5 pneus usados para cada 4 novos devem ser devolvidos as fábricas.
4° - Perguntamos a ela se desses resíduos algum é reciclável. Mariana nos disse que sim e que eles passam por tratamentos especiais, como os radioativos, tóxicos e outros.
5° - Depois “mudamos” de assunto. E perguntamos qual a origem do metano e ela nos explicou que ele surge da decomposição da matéria orgânica.
6° - Logo em seguida perguntamos se ele era um gás poluente? E ela nos disse que sim, o metano aumenta o efeito estufa.
7° - E depois: qual prejuízo ambiental que ele pode causar? Mariana nos disse que causa o efeito estufa pois destrói a camada de ozônio.
8° - Depois perguntamos a respeito do chorume. O que é chorume? Como é produzido? Ele passa por algum tratamento para evitar a poluição ambiental? Mariana disse, chorume é um líquido escuro, mal cheiroso, que vem da decomposição da matéria orgânica, ele passa por um tratamento biológico e depois é enviado para a ETE.
9° - Perguntamos a ela, quais medidas são adotadas para não haver a poluição do solo, da água e do ar. Mariana disse, no solo existe a impermeabilização de base que são canos retos para cima que coletam o chorume para não contaminar o solo e a água. E o gás metano é queimado para não poluir o ar.
10°- Depois indagamos se durante esse tempo houve algumas mudanças no funcionamento do aterro sanitário. E ela nos disse que inicialmente ele foi licenciado com 4 plataformas e em uma usina de triagem e depois ele foi ampliado.
*Existe apenas esse aterro sanitário em Uberlândia;
Enfim, conhecemos várias coisas novas e tiramos inúmeras dúvidas, e às 10h00min entramos em nossa van com destino a Escola da Criança, e assim terminou a nossa visita ao aterro sanitário.

Eliezer Guedes Narciso – 5ª série B
Dia 25 de setembro, fomos ao aterro sanitário onde paramos para conversar com Mariana Rodrigues da Cunha, nossa “instrutora”. Nós fizemos várias perguntas a ela e obtivemos respostas valiosas para o nosso projeto.

1° - Perguntamos se todos os bairros e distritos do município de Uberlândia possuem coleta de lixo e qual a sua freqüência. Ela nos respondeu que possuem, e que a freqüência varia, é de duas a três vezes por semana nos bairros e diária no centro.
2° - Perguntamos a quantidade de lixo coletado por dia. Ela nos respondeu que a média diária de 450 a 500 toneladas.
3° - Nós perguntamos qual o destino dos resíduos: tóxicos, agropecuários e radioativos. A Mariana disse que os tóxicos são resíduos de classe 1, produzidos por fábricas e hospitais e é tratado pelo gerador. Agropecuários: também são classe 1, as embalagens tóxicas devem ser devolvidas ao local de compra. Radioativos: pneus – 5 pneus usados para cada 4 novos devem ser devolvidos as fábricas.
4° - Perguntamos a ela se desses resíduos algum é reciclável. Mariana nos disse que sim e que eles passam por tratamentos especiais, como os radioativos, tóxicos e outros.
5° - Depois “mudamos” de assunto. E perguntamos qual a origem do metano e ela nos explicou que ele surge da decomposição da matéria orgânica.
6° - Logo em seguida perguntamos se ele era um gás poluente? E ela nos disse que sim, o metano aumenta o efeito estufa.
7° - E depois: qual prejuízo ambiental que ele pode causar? Mariana nos disse que causa o efeito estufa pois destrói a camada de ozônio.
8° - Depois perguntamos a respeito do chorume. O que é chorume? Como é produzido? Ele passa por algum tratamento para evitar a poluição ambiental? Mariana disse, chorume é um líquido escuro, mal cheiroso, que vem da decomposição da matéria orgânica, ele passa por um tratamento biológico e depois é enviado para a ETE.
9° - Perguntamos a ela, quais medidas são adotadas para não haver a poluição do solo, da água e do ar. Mariana disse, no solo existe a impermeabilização de base que são canos retos para cima que coletam o chorume para não contaminar o solo e a água. E o gás metano é queimado para não poluir o ar.
10°- Depois indagamos se durante esse tempo houve algumas mudanças no funcionamento do aterro sanitário. E ela nos disse que inicialmente ele foi licenciado com 4 plataformas e em uma usina de triagem e depois ele foi ampliado.
11° - Há quanto tempo este aterro sanitário existe?(turma). Qual o critério utilizado para escolha desta área? Mariana nos explicou que ele existe há 13 anos. Os critérios utilizados para o seu funcionamento são: ele deve estar a no mínimo 500 metros de bairros populacionais, deve ter inclinação de 3 a 30%, solo e rochas menos impermeáveis, ter uma distância de pelo menos 300 metros de rios e deve ter uma distância segura de aeroportos..
12° - (Nós) Qual o destino do lixo armazenado no aterro sanitário?(Mariana): Chega aqui, é pesado, despeja-se o lixo nas plataformas, ele é compactado e depois coberto por terra.

Théo Borges Faria - 5ª série A

Dia 25/09/2008 eu e meu grupo do projeto Viver Uberlândia fomos ao aterro sanitário de Uberlândia. Quando chegamos lá fomos recebidos pela nossa guia que se chamava Mariana Rodrigues da Cunha.
Mariana nos levou a uma sala e nos contou muita coisa do aterro que foram:
· Todos os bairros e distritos da cidade possuem coleta de lixo e sua freqüência é de duas a três vezes por semana nos bairros e diária no centro.
· Em média, são coletados de 450 a 500 toneladas de lixo por dia.
· Os resíduos têm classes como o tóxico, que é da classe 1 e é produzido por indústrias, fábricas e a responsabilidade é do gerador podendo ser utilizado autoclave e/ou incinerador. O resíduo radioativo tem tratamento especial e nenhum deles são reciclados.
· Em relação ao gás metano sua origem vem da decomposição da matéria orgânica. Ele provoca o efeito estufa e destrói a camada de ozônio.
· Chorume é um líquido escuro, mal cheiroso que vem da decomposição da matéria orgânica e ele passa por um tratamento biológico e é enviado para as ETEs.
· Neste aterro não é feita a reciclagem de materiais.
· Há algumas medidas que são adotadas para não haver a poluição do solo, água e do ar como: No solo, é feita a impermeabilização com argila compactada, o gás é queimado e também é feito o cinturão verde.
· Este aterro existe desde 1995 e deve ter uma distância mínima de bairros populacionais de no mínimo 500 metros e a distância de rios deve ser de pelo menos 300 metros. Ele deve ter uma inclinação de 3 a 30 % e o solo deve ser menos impermeável.
· Este é o único aterro sanitário de Uberlândia e recebe lixo de todo o município.
· Todo o lixo armazenado no aterro é aterrado.
· Existe uma durabilidade de 15 anos para esse aterro e ela se esgotará em julho de 2010.
· Existem medidas a serem tomadas para prevenir doenças à população próxima como: o cinturão verde, os funcionários utilizam equipamentos (EPI) e antes de serem contratados o chefe olha todas suas vacinas.

Depois de todas essas informações fomos andar pelo aterro, vimos onde o lixo é aterrado, caminhamos bastante tempo e a Mariana nos mostrou o cinturão verde, o chorume e o local onde ele é tratado e as saídas do gás metano.
Depois de tudo isso agradecemos a Mariana e voltamos para a escola.

João Vitor Melgaço Roquete - 5ª série A

No dia 25/09/08, nós do grupo Limpebrás e o Tratamento dos Descartados fomos ao Aterro Sanitário para aprendermos um pouco mais sobre o assunto estudado pelo nosso grupo.
Lá fomos recepcionados pela Mariana Rodrigues da Cunha, Gestora Ambiental e respondeu as perguntas que fizemos, e abaixo citarei algumas que achei mais interessantes.

· Quanto de lixo é coletado por dia?
R: Em média de 450 a 500 toneladas

· Quais medidas são adotadas para não haver a poluição do solo, da água e do ar?
R: *Impermeabilização do solo com uma base de argila compactada;
*Drenagem do chorume;
*Cobertura diariamente dos resíduos com uma camada de terra;
*Não deixar a poeira atingir o ar e o solo;
*Fazer um cinturão verde em volta do aterro.

· Há quanto tempo existe esse aterro sanitário? Qual o critério utilizado para escolha dessa área?
R: Ele existe há 13 anos, ou seja, desde 1995.
*Para existir ele tem que ter uma distância mínima de 500m de centros populacionais;
*Distância mínima de 300m dos cursos d’água;
*Inclinação de 3 a 30% do terreno;
*Boa qualidade do solo.

Isabelle Guedes Porto - 5ª série B
Nós do grupo da Maria da Glória do projeto Viver Uberlândia, subprojeto Limpebrás e Tratamento dos Descartados fomos ao aterro sanitário de Uberlândia nossa guia se chamava Mariana.
Primeiro fomos ao refeitório, e ela nos explicou muitas coisas, depois foi a hora da gente fazer algumas perguntas a ela.
Então nós perguntamos:
__Todos os bairros e distritos do município de Uberlândia possuem coleta de lixo? Qual a freqüência da coleta?
E ela nos respondeu:
__ Sim , 100% das coletas, e em alguns bairros é diariamente , no centro a e coleta é noturna.
__Quanto de lixo é coletado por semana?
E ela respondeu:
__ É coletado de 450 a 500 toneladas de lixo por dia.
__O que é chorume? Como é produzido? Ele passa por algum tratamento para evitar a poluição ambiental?
E ela respondeu:
__ O chorume, é um liquido escuro, ele vem da decomposição de matéria orgânica, ele passa pelo tratamento biológico e é enviado para ETE.
__ Neste aterro sanitário é feita a reciclagem de matérias?
E ela respondeu:
__ Não.
__ Como vocês sabem que estas medidas estão tendo um bom resultado?
E ela respondeu:
__ Através do monitoramento ambiental.
__Quantos aterros sanitários existem no município de Uberlândia?
__ Apenas esse
__Ele recebe lixo de todo o município?
__ Sim
Depois nos saímos e fomos conhecer o aterro sanitário , o tratamento de chorume, como e tampado o lixo com a terra e entendemos tudo o que a Mariana havia nos explicado.

Gabriel Martins Alves Pereira - 5ª série B

Visita ao aterro sanitário de Uberlândia

No dia 25/09 fomos ao aterro sanitário de Uberlândia a Mariana nos recebeu e nos fizemos algumas perguntas:

1-Quanto de lixo e coletado por semana?
450-600 toneladas

2-Todos os bairros distritos do município de Uberlândia possuem coleta de lixo? Qual a freqüência da coleta?
Sim, 100% de coleta, bairros 3x por semana

3-Alguns lixos são recicláveis? Se forem passam por algum tratamento?
Depende nos casos de resíduos domiciliares e radioativos sim

4-Nesse aterro sanitário é feita a reciclagem de materiais?
Não

11-Quanto aterros sanitários existem em UDI?
Só um

12-Ele recebe lixo de todo o município?
Sim, 100%

14-Existe uma estimativa para durabilidade desse aterro? E quando se esgotar?
Sim, Julho de 2010, mas outro já vai existir até lá.

Essas foram às perguntas mais importantes.

Aluno: Bernardo Rafael L. Mario – 6ª série B

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

FOTOS DO ATERRO SANITÁRIO DE UBERLÂNDIA

Bio gás a noite



Tratamento de chorume



Monitoramento (coleta de água subterrânea)




Dreno de chorume- espinha de peixe



Drenagem pluvial



Taludes



Compactação e cobertura do lixo



Pesagem de caminhões



Viveiro de mudas



Paisagismo do Aterro Sanitário



Vias internas do Aterro Sanitário



Vista aérea do Aterro Sanitário (2006)


Fotos enviadas por Mariana Rodrigues da Cunha, Gestora Ambiental da Limpebrás Engenharia Ambiental.
COMENTÁRIO

Eliezer disse...

Eu adorei as fotos do aterro pois mostra a importância do aterro para a cidade pois se ele não existisse a poluiçao de Uberlândia estaria bem maior.

1 de Novembro de 2008 21:31

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

RELAÇÕES ENTRE CRESCIMENTO ECONÔMICO E VOLUME DE RESÍDUOS DE LIXO

Com o crescimento da economia, o lixo, ou os “resíduos de lixo”, aumentam, pois o desenvolvimento econômico dá-se devido à construção de mais indústrias, o que vai gerar mais embalagens, mais sobras da produção e cada vez mais as pessoas não conscientizadas poluirão a cidade jogando essas embalagens e demais dejetos nas ruas.

Outro exemplo de fonte de poluição são as construções. Mas como elas poluem? Elas poluem as cidades através dos restos de materiais usados nas construções (madeira, cimento, tijolo, reboco/reboque, etc.).

A poluição também pode ser ocasionada pelo aumento da frota. Mais caminhões serão utilizados pelas indústrias, para transportar os produtos e estes soltaram mais monóxidos de carbono (gás venenoso), mais óxido de nitrogênio, e hidrocarbonetos.

A solução para o problema seria reaproveitar e reciclar todos esses materiais para que não sejam somente depositados no aterro sanitário ou no lixão.

Aluna: Isabelle Guedes Porto - 5ª série B


COMENTÁRIOS

Joao disse...

Como que faz para não poluir tanto os rios, se está lançando esgotos neles?Como que é realizado o tratamento de esgotos?
24 de Setembro de 2008 15:30

Mariana disse...

Pessoal, eu ADOREI o blog de vocês! Está atual, o tema é muito bom e levanta discussões importantíssimas e de concientização social e ambiental.Acho que o caminho é este mesmo. Estão todos de PARABÉNS e espero que o trabalho continue gerando bons frutos!Gostaria de dizer também que gostei muito da visita que fizeram ao aterro sanitário e espero ter contribuído com alguma coisa! Coloco que estamos à disposição, precisando é só aparecer por aqui.Abraço!!!
25 de Setembro de 2008 11:16

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

RESÍDUO OU LIXO

Resíduo ou lixo, é qualquer material considerado inútil, supérfluo, e/ou sem valor, gerado pela atividade humana, e a qual precisa ser eliminada. É qualquer material cujo proprietário elimina, deseja eliminar, ou necessita eliminar.
O conceito de lixo pode ser considerado uma concepção humana, porque em processos naturais não há lixo, apenas produtos inertes. Muito do lixo pode ser reutilizado, através da reciclagem, desde que adequadamente tratado, gerando fonte de renda e empregos, além de contribuir contra a poluição ambiental. Outros resíduos, por outro lado, não podem ser reutilizados de nenhuma forma, como lixo hospitalar ou nuclear, por exemplo.
O termo lixo aplica-se geralmente para materiais no estado sólido, líquidos ou gases considerados inúteis ou supérfluos, são, enquanto isto, geralmente chamados de resíduos (líquidos ou gasosos). Porém, os termos lixo e resíduos também podem ser utilizados para descrever respectivamente fluidos e sólidos.

Tipos de Resíduos

Por composição

Resíduo orgânico


Na concepção técnica, o lixo deve ser visto e analisado sob o prisma biológico, assim lixo orgânico é todo lixo que tem origem animal ou vegetal, ou seja, que recentemente fez parte de um ser vivo. Numa linguagem mais técnica e moderna, abordaríamos os resíduos sólidos, sendo seu componente biológico a matéria orgânica, mas da mesma forma oriundos dos seres vivos, animais e vegetais. Neles pode-se incluir restos de alimentos, folhas, sementes, restos de carne e ossos, papéis, madeira, etc.
Mesmo na atualidade esse tipo de lixo é considerado poluente e, quando acumulado, o lixo orgânico muitas vezes pode tornar-se altamente inatrativo, mal-cheiroso, em geral devido à decomposição destes produtos. Mas, caso não haja um mínimo de cuidado com o armazenamento desses resíduos cria-se um ambiente propício ao desenvolvimento de microorganismos que muitas vezes podem ser agentes que podem causar doenças. Lixo orgânico pode ser decomposto.
O principal componente do lixo orgânico é o lixo humano, composto pelos resíduos produzidos pelo corpo humano, tais como fezes e urina. O lixo humano pode ser altamente perigoso, uma vez que pode abrigar e transmitir com facilidade uma grande variedade de vermes, bactérias, fungos e vírus causadores de doenças. Uma realização primária da civilização humana tem sido a redução da transmissão de doenças através do lixo humano, graças à higiene e o saneamento básico. O lixo orgânico pode ser seletivizado e usado como adubo (a partir da compostagem) ou utilizado para a produção de certos combustíveis como biogás, que é rico em metano (a partir da biogasificação).

Resíduo inorgânico

Resíduos inorgânico inclui todo material que não possui origem biológica, ou que foi produzida através de meios humanos, como plásticos, metais e ligas, vidro, etc. Considerando a conformação da natureza, os materiais inorgânicos são representados pelos minerais.
Muito do lixo inorgânico possui um grande problema: quando jogado diretamente no meio ambiente, sem tratamento prévio, demora muito tempo para ser decomposto. O plástico por exemplo, é constituído por uma complexa estrutura demoléculas fortemente ligadas entre si, o que torna difícil a sua degradação e posterior digestão por agentes decompositores (primariamente bactérias). Para solucionar este problema, diversos produtos inorgânicos são biodegradáveis.

Lixo tóxico

Muito do lixo é tóxico. Lixo tóxico inclui pilhas e baterias, que contém ácidos e metais pesados em sua composição, certos tipos de tinta (como aquela usada nas impressoras), além de residuos industriais. Lixo tóxico precisa receber tratamento adequado, ou pode causar sérios danos ambientais e/ou à saúde de muitas pessoas.

Lixo altamente tóxico

Lixo nuclear e hospitalar entram neste quesito. Estes produtos precisam receber tratamento especial, ou podem causar sérios danos ambientais e/ou à saúde de muitas pessoas. Lixo altamente tóxico deve ser isolado, enquanto lixo hospitalar deve ser incinerado.

Por origem


Resíduo doméstico: é o formado pelos resíduos sólidos produzidos pelas atividades residenciais e apresenta em torno de 60% de composição orgânica e o restante formado por embalagens plásticas, latas, vidros, papéis, etc.
Resíduo sólido urbano: inclui o resíduo doméstico assim como o resíduo produzido em instalações públicas (parques, por exemplo), em instalações comerciais, bem como restos de construções e demolições.
Resíduo industrial: é gerado pelas indústrias, e é geralmente altamente destrutiva ao meio ambiente ou à saúde humana.
Resíduo hospitalar: é a classificação dada à produtos sem valor e considerados perigosos produzidos dentro de um hospital, como seringas usadas, aventais, etc. Por serem perigosos, podendo conter agentes causadores de doenças, este tipo de lixo é separado do restante produzido dentro do hospital (restos de comida, etc), e é geralmente incinerado. Porém, certos materiais hospitalares, como aventais que mantiveram constante contato com raios eletromagnéticos de alta energia como raios X, são categorizados de forma diferente (o mencionado avental, por exemplo, é considerado lixo nuclear), e recebem tratamento diferente.
Lixo nuclear: composto por produtos altamente radioativos, como restos de combustível nuclear, produtos hospitalares que tiveram contato com radioatividade (aventais, papéis, etc), enfim, qualquer material que teve exposição prolongada à radioatividade e que possue algum grau de radioatividade. Devido ao fato de que tais materiais continuarem a emitir radioatividade por longos períodos de tempo, eles precisam ser totalmente confinados e isolados do resto do mundo.

Hoje existem vários processos para o tratamento do lixo. Algumas tecnicas ainda são bem antigas e outras mais modernas esquecidas como a trituração poderiam simplificar o sistema de coleta.

Aterros sanitários

Aterros sanitários são considerados uma maneira prática, barata de destinar os resíduos urbanos e industriais, além de esgoto não tratado. Por isso, são a forma mais utilizada para tratamento de resíduos. Utilizam grandes áreas de terra, onde o lixo é depositado. Porém, inutilizam vários materiais que poderiam ser reciclados, além de ser uma fonte de poluição do solo, de rios e lagos e do ar. A poluição se deve ao processo de decomposição da matéria orgânica que gera enormes quantidades de biogás, que contém metano e outros componentes tóxicos, e de chorume, líquido contendo componentes tóxicos que flue do lixo para o solo e corpos d´água (como rios e lagos) da região.

ALUNO: Bernardo Rafael Luz Mario - 6ª B

sábado, 6 de setembro de 2008

RECICLAGEM


A reciclagem é termo genericamente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais comuns são o papel, o vidro, o metal e o plástico. As maiores vantagens da reciclagem são a minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezes não renováveis; e a minimização da quantidade de resíduos que necessita de tratamento final, como aterramento, ou incineração.

O conceito de reciclagem serve apenas para os materiais que podem voltar ao estado original e ser transformado novamente em um produto igual em todas as suas características. O conceito de reciclagem é diferente do de reutilização.

O reaproveitamento ou reutilização consiste em transformar um determinado material já beneficiado em outro. Um exemplo claro da diferença entre os dois conceitos, é o reaproveitamento do papel.

O papel chamado de reciclado não é nada parecido com aquele que foi beneficiado pela primeira vez. Este novo papel tem cor diferente, textura diferente e gramatura diferente. Isto acontece devido a não possibilidade de retornar o material utilizado ao seu estado original e sim transformá-lo em uma massa que ao final do processo resulta em um novo material de características diferentes.

Outro exemplo é o vidro. Mesmo que seja "derretido", nunca irá ser feito um outro com as mesmas características tais como cor e dureza, pois na primeira vez em que foi feito, utilizou-se de uma mistura formulada a partir da areia.

Já uma lata de alumínio, por exemplo, pode ser derretida e voltar ao estado em que estava antes de ser beneficiada e ser transformada em lata, podendo novamente voltar a ser uma lata com as mesmas características.

A palavra reciclagem difundiu-se na mídia a partir do final da década de 1980, quando foi constatado que as fontes de petróleo e de outras matérias-primas não renováveis estavam se esgotando rapidamente, e que havia falta de espaço para a disposição de lixo e de outros dejetos na natureza. A expressão vem do inglês recycle (re = repetir, e cycle = ciclo).

Como disposto acima sobre a diferença entre os conceitos de reciclagem e reaproveitamento,em alguns casos, não é possível reciclar indefinidamente o material. Isso acontece, por exemplo, com o papel, que tem algumas de suas propriedades físicas minimizadas a cada processo de reciclagem, devido ao inevitável encurtamento das fibras de celulose.

Em outros casos, felizmente, isso não acontece. A reciclagem do alumínio, por exemplo, não acarreta em nenhuma perda de suas propriedades físicas, e esse pode, assim, ser reciclado continuamente.


Cores

No Brasil os recipientes para receber materiais recicláveis seguem o seguinte padrão:

Azul: papel/papelão
Vermelho: plástico
Verde: vidro
Amarelo: metal
Preto:resíduos orgânicos
Laranja: resíduos perigosos
Branco: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
Roxo: resíduos radioativos
Marrom: madeira
Cinza: resíduo geralmente não reciclável ou misturado ou, contaminado não passível de separação

Vantagens da reciclagem

Os resultados da reciclagem são expressivos tanto no campo ambiental, como nos campos econômico e social.

No meio-ambiente a reciclagem pode reduzir a acumulação progressiva de lixo a produção de novos materiais, como por exemplo o papel, que exigiria o corte de mais árvores; as emissões de gases como metano e gás carbônico; as agressões ao solo, ar e água; entre outros tantos fatores negativos.

No aspecto econômico a reciclagem contribui para a utilização mais racional dos recursos naturais e a reposição daqueles recursos que são passíveis de re-aproveitamento.

No âmbito social, a reciclagem não só proporciona melhor qualidade de vida para as pessoas, através das melhorias ambientais, como também tem gerado muitos postos de trabalho e rendimento para pessoas que vivem nas camadas mais pobres.

No Brasil existem os carroceiros ou catadores de papel, que vivem da venda de sucatas, papéis, latas de alumínio e outros materiais recicláveis deitados para o lixo. Também trabalham na colecta ou na classificação de materiais para a reciclagem. Como é um serviço penoso, pesado e sujo, não tem grande poder atrativo para as fatias mais qualificadas da população.


Assim, para muitas das pessoas que trabalham na reciclagem (em especial os que têm menos educação formal), a reciclagem é uma das únicas alternativas de ganhar o seu sustento.

O manuseio de lixo deve ser feito de maneira cuidadosa, para evitar a exposição a agentes causadores de doenças.

No Brasil, a cidade que mais recicla seu lixo é Curitiba: atualmente, 20% de todo o lixo produzido - cerca de 450 toneladas por dia - são reciclados na capital paranaense.

Tipos de reciclagem


Reciclagem de aço
Reciclagem de alumínio
Reciclagem de papel
Reciclagem de plástico
Reciclagem de embalagens longa vida

Reciclagem de papelão
Reciclagem de pilhas
Reciclagem de vidros

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

COMENTÁRIOS

Bernardo disse...

Benefícios de Reciclar:

A separação na fonte evita a contaminação dos materiais reaproveitáveisA reciclagem se tornou uma ação importante na vida moderna pois houve um aumento do consumismo e uma diminuição do tempo médio de vida da maior parte dos acessórios que se tornaram indispensáveis no dia a dia trouxeram um grave problema: qual o destino a dar quando perdem utilidade? No inicio o os resíduos resultantes da actividade humana tinham como destino as lixeiras ou então aterros sanitários, contudo com o aumento exponencial da quantidade de resíduos e da evolução tecnológica, aliados ao interesse económico de busca de mais matérias primas de baixo custo, o vulgarmente designado lixo começa a perder o carácter pejorativo do nome e começa a ser considerado como um resíduo, passível de ser reaproveitadoAmbientaisOs maiores beneficiados por esse sistema são o meio ambiente e a saúde da população. A reciclagem de papéis, vidros, plásticos e metais - que representam em torno de 40% do lixo doméstico - reduz a utilização dos aterros sanitários, prolongando sua vida útil. Se o programa de reciclagem contar, também, com uma usina de compostagem, os benefícios são ainda maiores. Além disso, a reciclagem implica uma redução significativa dos níveis de poluição ambiental e do desperdício de recursos naturais, através da economia de energia e matérias-primas.EconômicosA coleta seletiva e reciclagem do lixo doméstico apresenta, normalmente, um custo mais elevado do que os métodos convencionais. Iniciativas comunitárias ou empresariais, entretanto, podem reduzir a zero os custos da prefeitura e mesmo produzir benefícios para as entidades ou empresas. De qualquer forma, é importante notar que o objetivo da coleta seletiva não é gerar recursos, mas reduzir o volume de lixo, gerando ganhos ambientais. É um investimento no meio ambiente e na qualidade de vida. Não cabe, portanto, uma avaliação baseada unicamente na equação financeira dos gastos da prefeitura com o lixo, que despreze os futuros ganhos ambientais, sociais e econômicos da coletividade. A curto prazo, a reciclagem permite a aplicação dos recursos obtidos com a venda dos materiais em benefícios sociais e melhorias de infra-estrutura na comunidade que participa do programa. Também pode gerar empregos e integrar na economia formal trabalhadores antes marginalizados, como no caso de Vitória-ES.PolíticosAlém de contribuir positivamente para a imagem do governo e da cidade, como no caso de Curitiba, a coleta seletiva exige um exercício de cidadania, no qual os cidadãos assumem um papel ativo em relação à administração da cidade. Além das possibilidades de aproximação entre o poder público e a população, a coleta seletiva pode estimular a organização da sociedade civil.
9 de Setembro de 2008 14:29

João Vitor Melgaço Roquete disse...

Atitudes positivas de outras cidades:

Na cidade de Ponta Grossa, Paraná o lixo que pode ser reciclado é coletado de um jeito bem legal, pois uma ou duas vezes por semana passa um caminhão que recolhe esse lixo por alguns bairros da cidade todo decorado com desenhos de latas, garrafas pet,caixas e outros objetos, ele fica tocando uma música para avisar que esta passando e então todos correm para fora de suas casas para que o lixo seja recolhido. A prefeitura deste lugar se preocupa muito com a cidade para ela fique limpa e bem cuidada para todos que vivem lá e também paras pessoas que vão visitá-la. Devemos nos informar sobre atitudes positivas que deram certo em outras cidades e aplicá-las em nosso município.
11 de Setembro de 2008 13:42

Giovanna Verzelone disse...

Coleta e Reciclagem de Material Reciclável

A preservação do meio ambiente começa com pequenas atitudes diárias, que fazem toda a diferença. Uma das mais importantes é a reciclagem do lixo. O motivo é simples de entender.Nos dias de hoje, quem vive em áreas urbanas produz, em média, 1 quilo de lixo porano. Aí se incluem materiais que são tirados da natureza, como papéis, plástico, vidro ealumínio, e podem muito bem ser reaproveitados - em vez de serem simplesmente jogados em aterros sanitários e se transformar em poluição.A recolha de resíduos de uma forma seletiva é a melhor forma de se conseguir uma recolha eficaz para a reciclagem dos resíduos que produzimos e para um tratamento adequado dos resíduos que não se podem reciclar.A reciclagem de resíduos é um ciclo de tratamentos e transformação, tem por finalidade aproveitar os resíduos, produzidos pelas empresas, Indústria, área urbana e voltar a reutilizá-los num ciclo vida, os resíduos são separados e processados em vários processos para poderem ser usados como matéria-prima na manufatura de novos produtos na maior parte dos processos, os resíduos reciclados são completamente diferentes do produto inicial.
23 de Setembro de 2008 13:39

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

PROTOCOLO DE KIOTO


O Protocolo de Kyoto é um acordo internacional que estabelece metas de redução de gases poluentes para os países industrializados. O protocolo foi finalizado em 1997, baseado nos princípios do Tratado da ONU sobre Mudanças Climáticas, de 1992.
O acordo entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, ratificado por 36 países do grupo mais ricos do planeta, e limita emissões dos seis gases que provocam o efeito estufa.
Para atingir as metas de cortar as emissões, o protocolo criou três mecanismos: a troca de emissões entre países com metas a cumprir, a implantação de projetos conjuntos para reduzir emissões e o chamado MDL, ou Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
Esse mecanismo permite que os países que têm que devem cumprir metas invistam na redução de emissões nos países em desenvolvimento em vez de reduzir emissões “em casa”.
Sob o princípio de “responsabilidades comuns, mas diferenciadas”, que reconhece um dever maior dos países ricos pelo combate ao aquecimento global, por terem contribuído mais para ele e por terem mais condições de pagar, o protocolo não fixou metas de emissão para os países pobres e em desenvolvimento.
A maioria dos cientistas que estudam o clima diz que as metas instituídas em Kyoto apenas tocam a superfície do problema.
O acordo visa a reduzir as emissões nos países industrializados em 5%, enquanto é praticamente consenso entre os cientistas que defendem o corte nas emissões como forma de controlar o aquecimento as mudanças climáticas que, para evitar as piores conseqüências das mudanças climáticas, seria preciso uma redução de 60% das emissões.
Diante disso, os termos finais de Kyoto receberam, portanto, várias críticas, com alguns dizendo que o protocolo terá pouco impacto no clima e é praticamente inútil sem o apoio americano.
Outros, no entanto, dizem que, apesar das falhas, o protocolo é importante porque estabelece linhas gerais para futuras negociações sobre o clima.
Os defensores de Kyoto dizem ainda que o tratado fez com que vários países transformassem em lei a meta de reduções das emissões e que, sem o protocolo, políticos e empresas tentando implementar medidas ecológicas teriam dificuldades ainda maiores.

Aluna: Beatriz Gullo Zei - 5ª série A

COMENTÁRIOS

Gabriel Martins Alves Pereira disse...

O Protocolo de Kioto prevê uma redução total de 5,2% nas emissões de gases em relação aos níveis registrados em 1990. Essa meta deve ser atingida entre 2008 e 2012Os países da União Européia, por exemplo, têm de cortar as emissões em 8%, enquanto o Japão se comprometeu com uma redução de 5%. Alguns países que têm emissões baixas podem até aumentá-las.A ONU afirma que os países industrializados estão fora da meta e prevê para 2010 um aumento de 10% em relação a 1990. Segundo a organização, apenas quatro países da União Européia têm chance de atingir as metas.Embora muitos tenham aderido ao protocolo, países em desenvolvimento não tiveram de se comprometer com metas específicas.
4 de Setembro de 2008 18:47

Isabelle Guedes Porto disse...

O Protocolo de Kioto tem como objetivo firmar acordos e discussões internacionais para conjuntamente estabelecer metas de redução na emissão de gases-estufa na atmosfera, principalmente por parte dos países industrializados, além de criar formas de desenvolvimento de maneira menos impactante àqueles países em pleno desenvolvimento. Diante da efetivação do Protocolo de Kyoto, metas de redução de gases foram implantadas, algo em torno de 5,2% entre os anos de 2008 e 2012. O Protocolo de Kyoto foi implantado de forma efetiva em 1997, na cidade japonesa de Kyoto, nome que deu origem ao protocolo. Na reunião, oitenta e quatro países se dispuseram a aderir ao protocolo e o assinaram, dessa forma se comprometeram a implantar medidas com intuito de diminuir a emissão de gases. As metas de redução de gases não são homogêneas a todos os países, colocando níveis diferenciados de redução para os 38 países que mais emitem gases, o protocolo prevê ainda a diminuição da emissão de gases dos países que compõe a União Européia em 8%, já os Estados Unidos em 7% e Japão em 6%. Países em franco desenvolvimento como Brasil, México, Argentina, Índia e principalmente a China, não receberam metas de redução, pelo menos momentaneamente. O Protocolo de Kyoto não apenas discute e implanta medidas de redução de gases, mas também incentiva e estabelece medidas com intuito de substituir produtos oriundos do petróleo por outros que provocam menos impacto. Diante das metas estabelecidas o maior emissor de gases do mundo, Estados Unidos, se desligou em 2001 do protocolo, alegando que a redução iria comprometer o desenvolvimento econômico do país. As etapas do Protocolo de Kyoto Em 1988, ocorreu na cidade canadense de Toronto a primeira reunião com líderes de países e classe científica para discutir sobre as mudanças climáticas, na reunião foi dito que as mudanças climáticas têm impacto superado somente por uma guerra nuclear. A partir dessa data foram sucessivos anos com elevadas temperaturas, jamais atingidas desde que iniciou o registro. Em 1990, surgiu o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática), primeiro mecanismo de caráter científico, tendo como intenção alertar o mundo sobre o aquecimento do planeta, além disso, ficou constatado que alterações climáticas são principalmente provocadas por CO2 (dióxido de carbono) emitidos pela queima de combustíveis fósseis. Em 1992, as discussões foram realizadas na Eco-92, que contou com a participação de mais de 160 líderes de Estado que assinaram a Convenção Marco Sobre Mudanças Climáticas. Na reunião, metas para que os países industrializados permanecessem no ano de 2000 com os mesmos índices de emissão do ano de 1990 foram estabelecidas. Nesse contexto as discussões levaram à conclusão de que todos os países, independentemente de seu tamanho, devem ter sua responsabilidade de conservação e preservação das condições climáticas. Em 1995, foi divulgado o segundo informe do IPCC declarando que as mudanças climáticas já davam sinais claros, isso proveniente das ações antrópicas sobre o clima. As declarações atingiram diretamente os grupos de atividades petrolíferas, esses rebateram a classe científica alegando que eles estavam precipitados e que não havia motivo para maiores preocupações nessa questão. No ano de 1997, foi assinado na cidade japonesa o Protocolo de Kyoto, essa convenção serviu para firmar o compromisso, por parte dos países do norte (desenvolvidos), em reduzir a emissão de gases. No entanto, não são concretos os meios pelos quais serão colocadas em prática as medidas de redução e se realmente todos envolvidos irão aderir. Em 2004 ocorreu uma reunião na Argentina que fez aumentar a pressão para que se estabelecessem metas de redução na emissão de gases por parte dos países em desenvolvimento até 2012. O ano que marcou o início efetivo do Protocolo de Kyoto foi 2005, vigorando a partir do mês de fevereiro. Com a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto, cresceu a possibilidade do carbono se tornar moeda de troca. O mercado de créditos de carbono pode aumentar muito, pois países que assinaram o Protocolo podem comprar e vender créditos de carbono. Na verdade o comércio de carbono já existe há algum tempo, a bolsa de Chicago, por exemplo, já negociava os créditos de carbono ao valor de 1,8 dólares por tonelada, já os programas com consentimento do Protocolo de Kyoto conseguem comercializar carbono com valores de 5 a 6 dólares a tonelada.
6 de Setembro de 2008 10:47






segunda-feira, 18 de agosto de 2008

CIDADE PRECISA DE NOVO ATERRO SANITÁRIO

Licitação para escolha da empresa que fará a obra deve sair neste mês
A Prefeitura de Uberlândia vai abrir licitação para a implantação de outro aterro sanitário. O atual tem apenas mais dois anos e meio de vida útil. A empresa vencedora ficará responsável pelo projeto, pela indicação e compra da área, e terá um prazo de dois anos para fazer o novo aterro. O edital deve ser publicado ainda, neste ano, para que o contrato seja assinado no início de 2008.De acordo com a responsável pelo aterro municipal, Edna Franco Gouveia, é obrigação do Município providenciar a substituição do aterro com antecedência. “Se acontecer de não haver para encaminhamento do lixo, a cidade entra em estado de calamidade. É algo muito sério”, destacou. A área do aterro atual será gramada e destinada à plantação de mudas de espécies nativas da região.

Prêmio

Pesagem, compactação dos resíduos, drenos de gases e de chorume. A logística de destinação do lixo em Uberlândia rendeu à cidade o prêmio de Melhor Aterro Sanitário de Minas Gerais, oferecido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semads). A coleta domiciliar do Município abrange 100% da área urbana e soma cerca de 10 mil toneladas por mês. O investimento mensal é em torno de R$ 1 milhão, dinheiro que sai da Prefeitura e de uma cota do ICMS Solidário. Segundo Edna Franco, desde que Uberlândia obteve a licença ambiental para a operação, em 2005, uma série de projetos foi desenvolvida para que todos os critérios estipulados pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) e pela legislação fossem devidamente cumpridos. “Passamos a utilizar resíduos de construção civil, que funciona bem para criar uma proteção de atrito sobre o lixo”, exemplificou. Foram adotadas também medidas para coibir o mau cheiro. “Fazemos um trabalho periódico de recobrimento para evitar a saída de odores e a atração de bichos como moscas e urubus”, explicou Edna Franco. A estrutura é monitorada constantemente para evitar vazamento de chorume no lençol freático e controlar a invasão de pó, já que é utilizada uma grande quantidade de terra no aterro. “Temos inclusive uma central meteorológica”, acrescentou.

Cada habitante produz 791 gramas de lixo por dia

Um estudo realizado em 2003, utilizando dados da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e amostragens no próprio aterro, constatou que a produção média diária de lixo pelos uberlandenses é de 791 gramas por habitante. Considerando que a média recebida no aterro é de 570 gramas por pessoa, o restante seria, por dedução, utilizado para a reciclagem. “Desde que fizemos esse estudo houve uma redução de aproximadamente 30% do recebimento de materiais recicláveis no aterro. No entanto, é difícil fazer uma constatação científica, pois não tem como dimensionar”, explicou a responsável pelo aterro sanitário, Edna Franco Gouveia. Segundo ela, a matéria orgânica corresponde a 62,2% do material coletado e 18,7% são rejeitos, como trapos, fraldas descartáveis e papel higiênico.Edna Gouveia alerta para o papel da população na destinação do lixo. “O ideal é que cada cidadão separe o lixo, pelo menos entre materiais recicláveis e produtos orgânicos, porque muitos catadores passam nas casas fazendo a coleta de plástico, metais e vidro. Isso facilita o trabalho deles e nosso bem-estar”, orientou. Edna Gouveia ainda chama a atenção para outra situação: “Percebemos que existe um grande desperdício de alimentos. O nosso próximo estudo será sobre isso, porque é realmente preocupante”, concluiu.


Fonte: Jornal Correio de Uberlândia
03/12/2007

Aluno: Bernardo Rafael Luz Mario - 6ª série B


COMENTÁRIO

Giovanna; disse...

Os textos estão ótimos e eu nem sabia q ia ter outro aterro sanitário descobri agr. O melhor eh q além de "guardar" o lixo o aterro sanitário q ainda tah funcionando depois vai ter um monte de plantas o q vai fazer muito bem pro meio ambiente.

ATERRO SANITÁRIO

Um aterro sanitário não controlado

Um aterro sanitário é uma forma para a deposição final de resíduos sólidos gerados pela atividade humana. Nele são dispostos resíduos domésticos, comerciais, de serviços de saúde, da indústria de construção, ou dejetos sólidos retirados do esgoto.

Condições e características

A base do aterro sanitário deve ser constituída por um sistema de drenagem de efluentes líquidos percolados (
chorume) acima de uma camada impermeável de polietileno de alta densidade - PEAD, sobre uma camada de solo compactado para evitar o vazamento de material líquido para o solo, evitando assim a contaminação de lençóis freáticos. O chorume deve ser tratado e/ou recirculado (reinserido ao aterro) causando assim uma menor poluição ao meio ambiente.
Seu interior deve possuir um sistema de drenagem de gases que possibilite a coleta do
biogás, que é constituído por metano, gás carbônico(CO2) e água (vapor), entre outros, e é formado pela decomposição dos resíduos. Este efluente deve ser queimado ou beneficiado. Estes gases podem ser queimados na atmosfera ou aproveitados para geração de energia. No caso de países em desenvolvimento, como o Brasil, a utilização do biogás pode ter como recompensa financeira a compensação por créditos de carbono ou CERs do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, conforme previsto no Protocolo de Quioto como já é feito por diversos aterro sanitários no Brasil: aterro de Nova Iguaçu, aterros Bandeirantes e São João em São Paulo, Embralixo-Arauna em Bragança Paulista, entre outros.
Sua cobertura é constituída por um sistema de drenagem de águas pluviais, que não permita a infiltração de águas de chuva para o interior do aterro.
Com a compactação de lixo no aterro é possivel a produção de gás, podendo assim diminuir a exploração de combustiveis fosseis. Este processo de produção é já utilizado em Portugal na zona de Leiria, "Projecto - Residuos + Petróleo.
Um aterro sanitário deve também possuir um sistema de
monitoramento ambiental (topográfico e hidrogeológico) e pátio de estocagem de materiais. Para aterros que recebem resíduos de populações acima de 30 mil habitantes é desejável também muro ou cerca limítrofe, sistema de controle de entrada de resíduos (ex. balança rodoviária), guarita de entrada, prédio administrativo, oficina e borracharia.
Quando atinge o limite de capacidade de armazenagem, o aterro pode ser alvo de um processo de monitorização especifico, e se reunidas as condições, pode albergar um espaço verde ou mesmo um parque de lazer, eliminando assim o efeito estético negativo. Uma das principais vantages é o fato de poder ser deslocado de um lugar para outro sem prejudicar a vida animal. Recentemente foi encontrada uma célula produzida em aterros que contribui para o fortalecimento do sistema himunitario, podendo assim contribuir para a cura de muitas doenças.
Existem critérios de distância mínima de um aterro sanitário e um curso de água, uma região populosa e assim por diante. No Brasil, recomenda-se distância mínima de um aterro sanitário para um curso de água deve ser de 400m.

Operação


A recepção dos resíduos inicia-se com a entrada do veículo (viatura em Portugal) de transporte de resíduos no aterro sanitário e a pesagem na
balança. Depois de feito o controle na entrada e efetuada a pesagem, o veículo desloca-se até à zona de deposição, avança até à frente de trabalho, procedendo à descarga dos resíduos. Em seguida, o veículo passa pela unidade de lavagem dos rodados (quando houver) e é novamente pesado para a obtenção da tara, de forma a ficar registado o peso líquido da quantidade de resíduo transportada.
A operação segura de um aterro sanitário envolve empilhar e compactar os resíduos sólidos e cobrí-lo diariamente com uma camada de solo. A compactação tem como objetivo reduzir a área ocupada e aumentar a área disponível prolongando a vida útil do aterro, ao mesmo tempo que o propicia a firmeza do terreno possibilitando seu uso futuro para outros fins. A cobertura diária do solo evita que os resíduos permaneçam a céu aberto, com possível contato com animais (pássaros) e sujeito a chuva, e também para diminuir a liberação de gases mal cheirosos, bem como a disseminação de
doenças.

No Brasil

A
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define da seguinte forma os aterros sanitários: "aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos, consiste na técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, minimizando os impactos ambientais, método este que utiliza os princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos ao menor volume permissível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho ou à intervalos menores se for necessário."
No
Brasil, um aterro sanitário é definido como um aterro de resíduos sólidos urbanos, ou seja, adequado para a recepção de resíduos de origem doméstica, varrição de vias públicas e comércios. Os resíduos industriais devem ser destinados a aterro de resíduos sólidos industriais (enquadrado como classe II quando não perigoso e não inerte e classe I quando tratar-se de resíduo perigoso, de acordo com a norma técnica da ABNT 10.004/04 - "Resíduos Sólidos - Classificação").
Técnicas alternativas
Devido ao alto custo de certos equipamentos do aterro, o governo do estado de São Paulo está promovendo a técnica de aterro sanitário em valas para implantação em municípios de pequeno porte. Uma das maiores preocupações sobre a poluição visual em acessos públicos de intenso tráfego, é que pode concorrer para acidentes automobilísticos. Muitos países possuem leis específicas para controle de sinalizações em diversas categorias de acessos. Alguns psicólogos também afirmam que os prejuízos não diminuem à questão material mas atingiriam também a saúde mental das pessoas.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

Aluno: Bernardo Rafael Luz Mario - 6ª série B
COMENTÁRIOS
JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA disse...

O que propôe o "Protocolo de Kioto"?O que, nós aqui em Uberlândia (MG), podemos fazer?
24 de Agosto de 2008 21:40

JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA disse...

O que é um aterro sanitário?O que diferencia de aterro controlado?
24 de Agosto de 2008 21:42
Isabelle Guedes Porto disse...

Um Aterro Sanitário ControladoÉ uma técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e a sua segurança, minimizando os impactos ambientais. Este método utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos, cobrindo-os com uma camada de material inerte na conclusão de cada jornada de trabalho.Esta forma de disposição produz, em geral, poluição localizada, pois similarmente ao aterro sanitário, a extensão da área de disposição é minimizada. Porém, geralmente não dispõe de impermeabilização de base (comprometendo a qualidade das águas subterrâneas), nem sistemas de tratamento de chorume ou de dispersão dos gases gerados. Este método é preferível ao lixão, mas, devido aos problemas ambientais que causa e aos seus custos de operação, a qualidade é inferior ao aterro sanitário.Na fase de operação, realiza-se uma impermeabilização do local, de modo a minimizar riscos de poluição, e a proveniência dos resíduos é devidamente controlada. O biogás é extraído e as águas lixiviantes são tratadas. A deposição faz-se por células que uma vez preenchidas são devidamente seladas e tapadas. A cobertura dos resíduos faz-se diariamente. Uma vez esgotado o tempo de vida útil do aterro, este é selado, efetuando-se o recobrimento da massa de resíduos com uma camada de terras com 1,0 a 1,5 metro de espessura. Posteriormente, a área pode ser utilizada para ocupações "leves" (zonas verdes, campos de jogos, etc.).De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB - 1989, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - e editada em 1991, a disposição final de lixo nos municípios brasileiros assim se divide:• 76% em lixões; • 13% em aterros controlados e 10% em aterros sanitários; • 1% passam por tratamento (compostagem, reciclagem e incineração).
6 de Setembro de 2008 10:59